garras

A chegada é sempre coroada com as palavras duras e inconvenientes daquele que faz questão de berrar “não me interessa” uma, duas, três ou quantas vezes bem queira na réplica às respostas dos, então evidente, desnecessários questionamentos. Há também o dedo em riste, as ameaças veladas, a forçada aproximação com a intenção de intimidar e o patético ar desafiador que para nada servem além de, em seu parco repertório, atestar a sua equivocada percepção da força e o falso entendimento do exercício do poder através domínio de um indivíduo sobre o outro e assim tentar arrancar da minha memória os sabores dos raros bons momentos que, com esforço, atribuo sobrevida.