há sempre uma história

Usando os mecanismos de sempre, conta histórias sem compartilhá-las e encontra no interior escuro a fagulha que prefere evitar, sinal de que fora cooptado pela lisonja, então, nubívago, prova o gostinho. Neste período os minutos se arrastam até que enfim “entende”, a desconstrução da palavra, apesar da referência, subverte o conceito e nega o nomeado, logo ele, que sempre foi NADA e agora se reconhece SEIS.