A morbidez habitual toma o indivíduo quando em seu interior está o desconforto da prestidigitação, o nada ou são moribundas as poucas lembranças agradáveis e os odores não são mais identificáveis. Se tudo é menos palpável ao cerrar dos olhos, o maldito cara errado, o tal sempre à margem do coração de alguém, reconhecerá razão para vagar se nada resta?